Filipenses 2:3, 5-8
“Nada façais por contenda ou por vanglória, mas por humildade; cada um considere os outros superiores a si mesmo... De sorte que haja em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus, que, sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus. Mas aniquilou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens; e, achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até à morte e morte de cruz"
Filipenses 3:7-10
Mas o que para mim era ganho reputei-o perda por Cristo. E, na verdade, tenho também por perda todas as coisas, pela excelência do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor; pelo qual sofri a perda de todas estas coisas e as considero como esterco, para que possa ganhar a Cristo e seja achado nele, não tendo a minha justiça que vem da lei, mas a que vem pela fé em Cristo, a saber, a justiça que vem de Deus, pela fé; para conhecê-lo, e a virtude da sua ressurreição, e a comunicação de suas aflições, sendo feito conforme a sua morte"
O segredo da paz entre os cristãos é encontrado em Filipenses 2 e o segredo do progresso em Filipenses 3.
Se a contenda e a vaidade perturbavam a paz em Filipos, Paulo dirigiu seus pensamentos a Cristo em humilhação; ou se a grandeza terrena os atraísse, ele procurava levar o olhar deles para Cristo em glória.
Nestes dois capítulos há dois picos e um vale da morte entre eles.
Em Filipenses 2, de forma clara o apóstolo traz diante deles a mente que estava em Cristo Jesus. Ele começa com a altura elevada de onde Cristo veio. Subsistindo sempre na forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus. Serafins cobriam seus rostos enquanto diziam uns ao outros: “Santo! Santo! Santo!". Anjo e arcanjo O tratavam com deferência como Senhor e Mestre; Sua honra, como sua alegria, era cumprir Sua vontade. Sua morada estava na luz inacessível - uma luz muito brilhante para a visão mortal. Deus em forma e substância.
O primeiro passo em seu caminho descendente foi deixar de lado a forma de Deus. O resultado foi Ele tomar a forma de um servo; mas o que Ele era permaneceu inalterado. Um monarca não deixa de ser o mesmo poderoso soberano quando suas vestes de Estado e trono de dignidade são colocados de lado. Cristo não deixou de ser o que era antes quando vir em carne e habitar entre nós.
Em dias como estes, quando Sua Humanidade é exaltada à custa de Sua Divindade, não podemos deixar de insistir em Sua divindade, nem deixar de nos concentrarmos na incomunicável glória de Sua Pessoa. Poderoso em força, e maravilhoso em trabalhar, Ele - que na forma de um servo se tornou um homem verdadeiro, verdadeiro e abençoado, nascido de uma mulher - foi, é e sempre será, “Deus sobre todas as coisas, bendito para sempre!”
As Escrituras constantemente nos lembram disso. O pastor ferido é companheiro de Jeová. O Salvador traído, crucificado em fraqueza, é o grande EU SOU. O homem humilde, que se sentou cansado do poço de Sicar, é o "Criador dos confins da terra, (que) nem se cansa, nem se fatiga". O homem cujos dias foram abreviados e a força abatida é o mesmo cujos anos não têm fim. Aquele que entre os braços, recolherá os cordeirinhos, que mediu com o seu punho as águas. Aquele que dormiu na tempestade e que poderia acalmá-la com uma palavra. A Pessoa é uma, embora variada em Suas circunstâncias, forma e condição. Jesus e Jeová são um em ser e essência.
Descendo e passando por todos os seres angelicais, Ele assumiu a forma de homem - um grau inferior aos anjos na criação. Esvaziou a Si mesmo e se tornou dependente. Aquele que estava acostumado a comandar agora se curvou para obedecer. Nunca houve obediência como a Sua! Sua comida era fazer a vontade do Pai. Sua vida foi vivida por causa do Pai. Em um mundo onde todos procuravam subir, Ele desceu.
Ele era manso e humilde de coração. Viveu aqui uma vida de constante dependência, obediência inabalável, confiança perfeita e ininterrupta. Ele conhecia a bem-aventurança do homem que confia no Senhor. Seu ouvido era despertado pela manhã para ouvir como aqueles que aprendem. Ele poderia esperar dois dias antes de ir ao túmulo de Lázaro; mas tendo recebido mandamento, toda a inimizade, ódio e planos assassinos dos judeus não podiam impedi-lo.
Este é o Homem cuja mente está em nós. Isto é que nos mostra o caminho correto a seguir em meio a agitação e a vaidade, e o segredo da unidade prática. Não temos nada para descer, nenhuma reputação a ser posta de lado. Então, para nós, fica procurar ir até onde Ele desceu.
Ao esvaziar-se a Si não só O tornou dependente, mas também humilhado. Que poderoso dobrar foi este! Um dobrar-se expressando mais plenamente a mente que estava Nele. A lei dizia que a obediência aos seus preceitos garantiria ao obediente a continuação da vida; então a morte não poderia reivindicá-Lo. Ele tinha o direito de viver, pois ampliara a lei e mostrara perfeitamente o que um homem deveria ser para Deus. Ele não tinha pecado natural nem contraído. Ele poderia ter clamado corretamente quando Sua vida na terra estava terminada, uma legião de anjos para levá-Lo de volta às alturas da glória. Em vez disso, Ele escolheu o caminho da morte, pois a obediência estava lá.
Que morte! Uma cruz entre dois malfeitores. Ele, o único que não precisava provar a morte, desceu voluntariamente as partes mais baixas da Terra e suportou a cruz de um malfeitor com toda a sua vergonha e desonra. Que caminho! Descendo e descendo, mais baixo e mais baixo, menos e menos, até que Ele alcançasse o ponto mais profundo e mais escuro de degradação.
A desobediência levou Adão à morte.
A obediência levou Cristo à morte.
A desobediência no Éden alcançou o mais alto.
A obediência trouxe O mais alto e elevado para o mais baixo.
Descer não é agradável à natureza. Desistir e ceder é algo que todos somos avessos. É somente quando Cristo preenche a visão de nossas almas, e a pomba que pousou sobre Ele em Seu caminho terrestre controla, que a paz, a unidade e a mentalidade semelhante formarão e moldarão uma companhia de santos. Todos eles mantiveram a hierarquia nos dias de Davi, porque todos tinham um só coração para fazer Davi rei.
Filipenses 3 apresenta a Jesus Cristo mais uma vez no lugar de onde Ele veio. Ele deixou o topo para descer, passou pelo vale da morte e subiu novamente.
Ele é a mesma Pessoa, mas como mudou Suas circunstâncias em comparação quando aqui esteve! Ele ainda é um homem, mas um Homem na mais alta dignidade. Ele não está mais em degradação. O humilhado está agora o exaltado. A cruz vergonhosa e o túmulo emprestado foram trocados pelo glorioso trono da Majestade nas alturas O desprezado Nazareno agora leva um nome sob o qual seres celestiais, terrestres e infernais devem se curvar. Ninguém se humilhou como Ele. Ninguém foi exaltado como Ele. A altura gloriosa, onde o esvaziamento começou, recebeu Ele de volta; Cristo Jesus Homem é o Senhor de todos.
Ele ainda mantém a forma de servo, e é realmente e verdadeiramente um homem como nos dias de Sua carne, mas um homem em nova situação de ser. Acabou a fraqueza e cansaço, Ele é o mesmo Jesus em um corpo glorificado. Aquele que desceu é o mesmo que subiu. Nenhuma mudança na Pessoa. Um Homem na glória de Deus e, ainda assim, Ele mesmo é o Deus da glória. Paulo O chama de “Meu Senhor” e estima o conhecimento Dele como sendo o conhecimento mais elevado; assim, o chamado ao alto de Deus em Cristo Jesus era aquele sobre o qual todo o seu ser estava estabelecido.
Paulo não podia se esvaziar, mas ele podia se despir. Um após o outro, os trapos da justiça própria foram lançados por terra. Esquecendo das coisas que atrás ficam e avançando para as que estão diante de mim, prossigo para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus. Cristo Jesus se apoderou dele, ele ansiava por apoderar-se de Cristo Jesus; para entender tudo o que ele tinha sido tomado.
Se a descida levasse ao seu abençoado Mestre a uma morte martirizante, Paulo estava disposto a seguir por esse caminho, se pudesse apenas estar em companhia dEle. Se a ascensão levasse Cristo para uma cena de glória, Paulo ficaria feliz em separar-se de tudo que o ligasse à terra e à carne, a fim de unir-se a seu Mestre ali. Ele podia chorar por aqueles cujas mentes estavam voltadas para as coisas terrenas, pois a dele estava com o foco nas coisas do céu.
Servo devotado de um Senhor uma vez humilhado e agora exaltado, sua palavra para nós é "Siga-me". Seu assunto estava no céu, seus elos vivos estavam lá.
Foi a partir daí que ele buscava ao seu Senhor, como Salvador, para que em todos os sentidos ele pudesse ser perfeitamente como o seu Mestre, em um corpo moldado como o Seu corpo glorioso.
Podemos aprender com Ele como descer e como apontar para cima.
Como trilhar o caminho de Cristo aqui e buscá-lo em glória lá. Como seguir em humilhação e alcançá-lo em exaltação. Assim, e somente assim, seremos livres da contenda, da vaidade e da mentalidade terrestre, e andaremos em paz uns com os outros.
Lembremo-nos, Cristo em humilhação é o nosso exemplo.
Cristo em exaltação é para ser nosso ímã.
Cristo glorificado produziria em nós os traços graciosos do outrora Cristo humilhado.
O verdadeiro cristão é uma anomalia, ele deve descer e subir ao mesmo tempo, não pode ser exaltado, mas se humilha.
“Ó, paciente, imaculado Senhor, nossos corações em mansidão,
Para suportar o teu jugo, e aprender de ti, para que possamos obter descanso.
Fixe nosso sincero olhar completamente em Ti, Senhor
Que, ocupados com Tua beleza, em nenhum outro lugar vemos.
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